"Casa Detenção de Aracaju é retratada em documentário. Anderson Sant’Anna, colaborador do Portal Infonet e autor da novela on-line Menina Veneno, fez um registro histórico. Prédio foi construído em 1962. Com o objetivo de manter viva a memória da Casa Detenção de Aracaju, desativada em 2007, Anderson Sant’Anna, colaborador do Portal Infonet e autor da novela on-line Menina Veneno realizou um documentário que é um verdadeiro registro histórico do espaço, que abrigou centenas de presos durante décadas. Logo após a desativação, e antes da implosão do prédio principal onde ficavam as celas, o escritor adentrou ao espaço munido de uma câmera de vídeo e muita curiosidade e elaborou um documentário de seis capítulos. “Me senti incomodado com o desrespeito à aquele patrimônio histórico e decidir fazer esse registro”, explica Anderson. O acesso dele ao prédio e todas as suas dependências foi facilitado por ele ser policial e em dois meses e meio fez o registro do local e a Dois capítulos são dedicados às artes dos presos edição das imagens. O material vem sendo requisitado por estudantes e pesquisadores poderá ser conferido na íntegra aqui no Portal Infonet. O documentário é dividido em seis capítulos que retratam diferentes aspectos do presídio. Os dois últimos capítulos Anderson Sant’anna dedicou às artes dos presos, o que ele considerou uma “grande surpresa”. “Encontrei desenhos fantásticos que os detentos faziam nas paredes das celas, muitos em tamanho natural”, conta. O 5° capítulo é dedicado às artes em geral, que em sua maioria retratam a violência, e o 6° capítulo à arte religiosa".
Infonet - Cidade - 25.04.2009
ResponderExcluir"Casa Detenção de Aracaju é retratada em documentário. Anderson Sant’Anna, colaborador do Portal Infonet e autor da novela on-line Menina Veneno, fez um registro histórico. Prédio foi construído em 1962.
Com o objetivo de manter viva a memória da Casa Detenção de Aracaju, desativada em 2007, Anderson Sant’Anna, colaborador do Portal Infonet e autor da novela on-line Menina Veneno realizou um documentário que é um verdadeiro registro histórico do espaço, que abrigou centenas de presos durante décadas. Logo após a desativação, e antes da implosão do prédio principal onde ficavam as celas, o escritor adentrou ao espaço munido de uma câmera de vídeo e muita curiosidade e elaborou um documentário de seis capítulos.
“Me senti incomodado com o desrespeito à aquele patrimônio histórico e decidir fazer esse registro”, explica Anderson. O acesso dele ao prédio e todas as suas dependências foi facilitado por ele ser policial e em dois meses e meio fez o registro do local e a
Dois capítulos são dedicados às artes dos presos
edição das imagens. O material vem sendo requisitado por estudantes e pesquisadores poderá ser conferido na íntegra aqui no Portal Infonet.
O documentário é dividido em seis capítulos que retratam diferentes aspectos do presídio. Os dois últimos capítulos Anderson Sant’anna dedicou às artes dos presos, o que ele considerou uma “grande surpresa”. “Encontrei desenhos fantásticos que os detentos faziam nas paredes das celas, muitos em tamanho natural”, conta. O 5° capítulo é dedicado às artes em geral, que em sua maioria retratam a violência, e o 6° capítulo à arte religiosa".